Washington- A política externa norte americana
Escola: cepesf
Data:24|08|2019
Professor: Yuri Oliveira, Vagner
Série:3°AV
Alunos(a) Charles dos Santos Sampaio Fernandes, Bruna Beatriz Gomes Pereira Da Silva, Railane kelly Souza santos, Evelyn das Neves de Sá Barreto, Josué santos de Araújo
WASHINGTON: POLÍTICA EXTERNA NORTE AMERICANA
PALAVRAS CHAVE: Estados unidos, norte americano, guerra fria, casa Branca, presidente, economia, dinheiro, serviços governamentais, PIB, Washington, dólar, conselho, governo federal, constituição, estado, verbas públicas, poder do governo, democracia, otam, exportação da democracia, uso da força.
Introdução:
Este artigo aborda condições e o grau de solidariedade dominante no atual contexto internacional e análise, por diferentes pontos de vista teóricas, suas origens e evoluções recentes.
Abstract:
This article discusses conditions and the degree of solidarity prevailing in the current international context and analyzes, from different theoretical points of view, their origins and recent evolutions.
Aspectos físicos:
A cidade de Washington é localizado na região noroeste dos Estados Unidos, limitando-se com o Oceano Pacífico a oeste, com os estados de Idaho a oeste, Oregon ao sul, e com o Canadá ao norte. O Estado possui o mesmo nome da capital nacional dos Estados Unidos. Por isso, para não haver confusão, é adotada a sigla D.C. (Distrito de Columbia) após o nome da capital estadunidense.
Seu nome é uma homenagem ao líder das forças americanas da Revolução Americana de 1776 e primeiro presidente do país, George Washington.
Turismo:
Washington, além de ser um dos mais importantes centros políticos do mundo, é também um polo turístico e educacional. Dentre seus monumentos e atrações, encontram-se a Casa Branca (residência do Presidente dos Estados Unidos), o Capitólio (sede do Congresso), a Biblioteca do Congresso, o Monumento de Washington e o Memorial de Lincoln. Universidades renomadas como a Universidade George Washington, Universidade Georgetown e a Universidade Americana tem seus campus localizados na cidade. Washington, além de ser um dos mais importantes centros políticos do mundo, é também um polo turístico e educacional. Dentre seus monumentos e atrações, encontram-se a Casa Branca (residência do Presidente dos Estados Unidos), o Capitólio (sede do Congresso), a Biblioteca do Congresso, o Monumento de Washington e o Memorial de Lincoln. Universidades renomadas como a Universidade George Washington, Universidade Georgetown e a Universidade Americana tem seus campus localizados na cidade.
O national Mall Mais de 75 museus (16 deles pertencentes à Instituição Smithsonian) dividem espaço nesse parque, que, sem dúvida alguma, é uma das maiores atrações turísticas de Washington. O imenso gramado vai do Capitólio ao Washington Monument e tem espaço suficiente para uma pausa para o descanso ou até mesmo para estender uma toalha e fazer um piquenique. O Lincoln Memorial foi
O tributo ao 16º presidente norte-americano atrai milhões de visitantes todos os anos. É um templo de estrutura neoclássica, arquitetonicamente similar ao Parthenon grego, com 36 colunas que representam os estados norte-americanos à época da morte de Lincoln. Também é conhecido por ser o local histórico de protestos. O Monumento a Washington, erguido em 1830, é um dos cartões-postais da cidade. Do topo da estrutura, a vista de 360 graus é espetacular e alcança o Capitólio, os museus Smithsonian, a Casa Branca e o Rio Potomac. Na volta, o elevador panorâmico desce devagar para que os visitantes vejam algumas das 192 pedras cravadas nas paredes, presente de culturas estrangeiras. A Casa Branca serve de residência oficial, escritório, local de grandes recepções e embaixada mundial para todos os presidentes norte-americanos desde John Adams (1797). O tour guiado – e gratuito – leva ao Gold-and-White East Room, onde os presidentes recebem convidados importantes e promovem até casamentos, e ao The Red Room, outra sala de recepção, normalmente usada para o chá da tarde, com paredes e móveis vermelhos O Capitólio
Por 135 anos, esse majestoso edifício abriga o Congresso e a Suprema Corte e, por 97 anos, também a Livraria do Congresso. Enquanto fizer o tour, além de admirar a arquitetura clássica interior e as centenas de obras de arte, o visitante aprenderá sobre a história política norte-americana. A Suprema Corte contém em seu palácio de mármore é a casa da Suprema Corte, o mais alto tribunal da nação. A Corte tem o poder de decidir se as ações do Congresso, do presidente, dos estados e das cortes mais baixas estão de acordo com a constituição. O museu guarda uma das mais importantes coleções de arte ocidental do mundo. São cerca de 110 mil obras em exibição, entre pinturas, esculturas e arte gráfica da Idade Média ao século 21. Veja também o jardim das esculturas. Junto, o Museu Americano de Arte e a Galeria de Retratos exibem cerca de duas mil obras. O visitante conhecerá as faces dos fundadores do país e dos grandes heróis e ícones culturais norte-americanos, além de ver cenas da história e do modo de vida local. A imensa parede de granito preto tem grafada em letras brancas os nomes dos 58.209 mortos na Guerra do Vietnã. À frente do muro, estátuas em bronze de soldados e enfermeiras. A Biblioteca do Congresso
A maior biblioteca do mundo é um prato cheio para os fãs de arte e literatura. O acervo conta com mais de 100 milhões de itens, entre livros, gravações, fotos, mapas e manuscritos. A Washington National Cathedral A imensa catedral em estilo gótico começou a ser construída em 1893 e foi finalizada apenas em 1990. Taverna classuda com ambiente descontraído, a Rare Steak and Seafood, pertinho da Casa Branca, tem uma lagosta memorável, cortes bovinos dry aged e serviço profissa. No The Wharf, o mexicano Mi Vida já vale pelo ambiente, mas não faz feio nas margaritas, tacos e afins. Na hora da sobremesa, guarde-se para a sorveteria Dolcezza, logo ao lado.
Bem autêntico, o The Dabney, nas vielas de Blagden Alley, privilegia fornecedores da região, tem ambiente aconchegante e vive cheio. Complexo de luxo, o CityCentreDC abriga uma filial do badalado Momofuku, do chef David Chang, e um spin off do DBGB, do chef Daniel Boulud, restaurantes originários de Nova York. Mais espartano, o pitoresco Ben’s Chili Bowl é uma instituição turística como os boxes de sanduíche de mortadela do Mercadão paulistano.
Clima:
Washington possui um clima temperado, com quatro estações bem definidas. A temperatura média no inverno é de 3,4ºC, e no verão, de 26 °C. A temperatura média das mínimas da cidade, no inverno, é de -4 °C, e no verão, de 16 °C. A temperatura média das máximas de Washington, no inverno, é de 6 °C, e no verão, de 31 °C. A temperatura mais baixa já registrada em Washington foi de -26 °C, registrada em 11 de fevereiro de 1899. A temperatura mais alta já registrada na cidade foi de 41 °C, registrada em 6 de agosto de 1918, e em 20 de julho de 1930. A taxa de precipitação anual média de chuva na cidade é de 127 centímetros. A precipitação média anual de neve é de aproximadamente 43 centímetros
Transporte:
O sistema de transporte público de Washington é extensivo e eficiente. O Washington Metro administra uma malha de ônibus e um sistema de metrô que possui quatro linhas diferentes, 170 quilômetros de comprimento e um total de 89 estações, que se espalha em Washington e cidades vizinhas. Passageiros podem transferir-se livremente entre qualquer linha de ônibus, entre qualquer linha de metrô, ou entre uma linha de metrô para uma de ônibus, mas precisam pagar uma taxa extra ao se transferirem de uma linha de ônibus para uma de metrô. Cerca de metade dos trabalhadores de Washington e cidades vizinhas usam o transporte público para se locomover para o local de trabalho.
Flora:
As origens da atual flora vascular do leste de Washington e do norte de Idaho foram traçadas desde o início da era Cenozoica até o presente por meio de floras fósseis publicadas, complementadas por interpretações das variedades de espécies modernas. A flora é mostrada como polifilética, resultando de três grandes imigrações vindas de diferentes fontes em diferentes épocas. Ao longo de um trecho de vegetação de estepe a floresta subalpina, a contribuição destes três elementos florísticos para a série de associações modernas de plantas é expressa quantitativamente, mostrando que cada associação contém espécies de pelo menos dois dos três elementos.
Economia, Empresa e agricultura:
Washington está concentrada primariamente e em grande parte no setor terciário. O produto interno bruto (PIB) do estado foi de 244 bilhões de dólares, em 2003. A renda per capita do estado foi de 33 332 dólares. A taxa de desemprego de Washington é de 6,2%. O centro econômico, financeiro e industrial do estado é Seattle.
O setor primário responde por 2% do PIB de Washington. A agricultura e a pecuária respondem por 1,6% do PIB do estado, e empregam cerca de 140 mil pessoas. Washington possui cerca de 39 mil fazendas, dos quais 13 mil dependem de técnicas de irrigação modernas para o cultivo de plantações. Os principais produtos cultivados ou criados no estado são trigo, maçã (o estado é o maior produtor nacional), leite, cereja e carne de vaca. No total, o valor dos produtos agropecuários produzidos pelo estado é de 5,4 bilhões de dólares. A indústria madeireira corresponde por 0,35% do PIB do estado e emprega aproximadamente cinco mil pessoas. A pesca responde por 0,05% do PIB de Washington, e emprega aproximadamente dois mil pessoas. O valor anual total da pesca coletada no estado é de 100 milhões de dólares.
O setor secundário responde por 17% do PIB de Washington. A indústria de manufatura responde por 12% do PIB do estado e emprega aproximadamente 375 mil pessoas. O valor total dos produtos manufaturados no estado por ano é de 35 bilhões de dólares. Os principais produtos industrializados fabricados em Washington são aviões, navios, desenvolvimento de softwares, produtos eletrônicos, alimentos industrializados e papel e produtos de madeira. A Boeing, a maior construtora de aviões do mundo, está sediada no estado, em Seattle, bem como suas principais fábricas. A Microsoft, a Amazon e a Nintendo da América também estão sediadas em Washington. A indústria de construção responde por 4,6% do PIB do estado e emprega cerca de 212 mil pessoas. A mineração responde por 0,4% do PIB do estado e emprega aproximadamente cinco mil pessoas. Os principais produtos minerados no estado são carvão, ouro e areia.
O setor terciário responde por 81% do PIB de Washington. Serviços comunitários e pessoais correspondem por 24% do PIB do estado, e empregam mais de 1,1 milhão de pessoas. Washington é um grande pólo financeiro, sendo que Seattle é o principal polo financeiro do estado e um dos principais da costa oeste americana. Serviços financeiros e imobiliários respondem por 18% do PIB do estado e emprega cerca de 270 mil pessoas. O comércio por atacado e varejo respondem por 17% do PIB do estado e empregam mais de 770 mil pessoas. Serviços governamentais respondem por 13% do PIB do estado e empregam mais de 553 mil pessoas. Transportes, telecomunicações e utilidades públicas respondem por 9% do PIB do estado e empregam cerca de 172 mil pessoas. Cerca de 78% da eletricidade gerada no estado é produzida em usinas hidrelétricas. Nenhum estado americano produz mais eletricidade em hidrelétricas do que Washington. 13% da eletricidade gerada no estado é produzida por usinas termoelétricas a carvão, e 9,5% por usinas nucleares. Os 0,5% restante são gerados por usinas eólicas e usinas solares.
Cultura:
• Árvore: Tsuga, adotado em 1947
• Cognome: Evergreen State
• Dança: Quadrilha, adotado em 1979
• Flor: Rhododendron, adotado em 1892
• Fóssil: Mamute, adotado em 1998
• Fruta: Maçã, adotado em 1989
• Gema: Madeira petrificada, adotado em 1975
• Grama: Agropyron spicatum
• Inseto: Libélula, adotado em 1997
• Lema: Al-ki ou Alki (do jargão chinook: Tchau Tchau)
• Mamífero: Orca
• Música: Washington, My Home (Washington, Minha Casa), adotado em 1959
• Música folclórica: Roll On, Columbia, Roll On, adotado em 1987
• Navio: Porta-container President Washington, adotado em 1983
• Pássaro: Carduelis tristis, adotado em 1951
• Peixe: Truta arco-íris, adotado em 1969
• Slogan: Experience Washington; The Evergreen State(Experiente Washington, o estado da Folha Persistente)
Educação:
A primeira escola de Washington foi fundada em 1832, em Vancouver, construída para a educação dos filhos de empregados da Companhia da Baía de Hudson. O estado instituiu um sistema público de ensino em todo o estado em 1895.
Atualmente, todas as instituições educacionais em Washington precisam seguir regras e padrões ditadas pelo Conselho Estadual de Educação de Washington. Este conselho controla diretamente o sistema de escolas públicas do estado, que está dividido em diferentes distritos escolares. Cada cidade primária (city), diversas cidades secundárias (towns) e cada condado, é servida por um distrito escolar. Nas cidades, a responsabilidade de administrar as escolas é do distrito escolar municipal, enquanto que em regiões menos densamente habitadas, esta responsabilidade é dos distritos escolares operando em todo o condado em geral. Washington permite a operação de escolas charter - escolas públicas independentes, que não são administradas por distritos escolares, mas que dependem de verbas públicas para operarem. Atendimento escolar é compulsório para todas as crianças e adolescentes com mais de oito anos de idade, até a conclusão do segundo grau ou até os dezoito anos de idade.
Em 1999, as escolas públicas do estado atenderam cerca de 1,004 milhões de estudantes, empregando aproximadamente 50,4 mil professores. Escolas privadas atenderam cerca de 76,9 mil estudantes, empregando aproximadamente 5,7 mil professores. O sistema de escolas públicas do estado consumiu cerca de 6,098 bilhões de dólares, e o gasto das escolas públicas foi de aproximadamente 6,6 mil dólares por estudante. Cerca de 89% dos habitantes do estado com mais de 25 anos de idade possuem um diploma de segundo grau.
A primeira biblioteca pública de Washington foi construída em 1853, na atual capital do estado, Olympia. O estado possui atualmente 65 sistemas de bibliotecas públicas, que movimentam anualmente uma média de 9,6 livros por habitante. A primeira instituição de educação superior de Washington, a Universidade de Washington, foi inaugurada em 1861. Atualmente, Washington possui 78 instituições de educação superior, dos quais 45 são públicas e 33 são privadas. Seattle destaca-se como o maior polo educacional do estado. Washington não possui um sistema público de instituições de educação superior, todas as 45 instituições públicas de educação superior de Washington são administradas cada uma de forma independente em relação às outras, pelo estado.
Infraestrutura:
O sistema escolar público de Washington é administrado pelo Conselho de Educação do Distrito de Colúmbia, que é constituído de nove membros, cinco eleitos pela população de Washington, sendo os quatro restantes escolhidos pelo prefeito da cidade, para mandatos de até quatro anos de duração. Os nove membros então indicam um superintendente, que administrará o Conselho e o distrito escolar da cidade. O distrito escolar de Washington é composto por cerca de 123 escolas públicas. 85% da população estudantil são afro-americanos, 9% são hispânicos e os 6% restantes são em sua maioria brancos ou asiáticos. As verbas necessárias para a manutenção do distrito escolar de Washington são geradas por impostos cobrados pelo distrito escolar da cidade. Em 1999, as escolas públicas de Washington, DC atenderam cerca de 77,2 mil estudantes, empregando aproximadamente 4,8 mil professores. Escolas privadas atenderam cerca de 16,7 mil estudantes, empregando aproximadamente 1,9 mil professores. O sistema de escolas públicas de Washington, DC consumiu cerca de 694 milhões de dólares, e o gasto das escolas públicas foi de aproximadamente 10,6 mil dólares por estudante. Washington possui diversas universidades, faculdades, e outras instituições de educação superior, tanto públicas quanto privadas. A Universidade do Distrito de Colúmbia é a universidade pública da cidade. O Departamento de Agricultura administra uma instituição de educação superior na cidade, e o Departamento de Defesa administra a Universidade de Defesa Nacional em Fort McNair. Entre as instituições privadas, a Universidade de Georgetown é mais antiga do que a própria cidade de Washington, tendo sido fundada em 1789. É a instituição de educação superior mais antiga da cidade, bem como a instituição de educação superior administrada por uma instituição católica mais antiga do país. A universidade destaca-se também ter sido a primeira universidade dos Estados Unidos a ser administrada por um reitor afro-americano. A Universidade de Georgetown é conhecida por seu programa em "serviços internacionais". Alunos famosos desta instituição incluem Bill Clinton e John Wilkes Booth. Professores conhecidos incluem Madeleine Albright, Jeane Kirkpatrick, José María Aznar e Durão Barroso. A Universidade George Washington, fundada pelo Congresso americano em 1821, é a maior instituição de educação superior da cidade e uma das instituições de educação e pesquisa mais respeitadas do mundo, especialmente suas Escolas de Direito, Relações Internacionais, Negócios, Sistemas de Informação e Medicina. A universidade é o segundo maior empregador da cidade, atrás apenas do governo federal americano e ocupa um campus de 17 hectares localizado a quatro quarteirões da Casa Branca. Alunos famosos desta instituição incluem diversos líderes mundiais, empresários, generais, ministros, diplomatas, cientistas e astronautas.[76]
A Universidade Católica da América, localizada no Quadrante Nordeste do distrito, é a única instituição de educação superior dos Estados Unidos que foi fundada por bispos da Igreja Católica Romana. É a universidade nacional da Igreja Católica nos Estados Unidos. A universidade foi fundada em 1887, após aprovação do Papa Leão XIII, como um centro de pesquisa e graduação, passando a fornecer programas universitários em 1904. A Universidade Trinity é uma instituição católica de educação superior apenas para pessoas do sexo feminino, localizada próxima à Universidade Católica da América. Outras instituições de educação superior notáveis de Washington incluem a Universidade Americana - criada por um ato do Congresso em 1893 - a Universidade Johns Hopkins, a Universidade Gallaudet - a primeira instituição de educação superior do país dedicada para pessoas com deficiências auditivas, tais como surdos - a Universidade Howard, e a Universidade do Sudeste.
Mídia:
Washington possui dois jornais de circulação diária: o The Washington Post e o The Washington Times. O The Washington Post, o jornal mais antigo e o de maior circulação diária da cidade, é também um dos jornais mais reconhecidos dos Estados Unidos, sendo que suas reportagens políticas são consideradas como tendo muita influência no panorama político da capital americana. Um jornal de circulação nacional, o USA Today, também é publicado na cidade. O United Press International, um dos líderes mundiais de jornalismo, está sediado em Washington, e cerca de 500 diferentes revistas e jornais comunitários são publicados na cidade. Sete estações de televisão e aproximadamente 40 estações de rádio servem a cidade.
Dólar:
As sete notas de dólar em circulação retratam cinco ex-presidentes dos EUA: George Washington (1732-1799), Thomas Jefferson (1743-1826), Abraham Lincoln (1809-1865), Andrew Jackson (1767-1845) e Ulysses S. Grant (1822-1885).
Os outros dois homenageados são Alexander Hamilton (1755 ou 1757-1804), primeiro-secretário do Tesouro dos EUA, nomeado por Washington em 1789, e Benjamin Franklin (1706-1790), importante intelectual iluminista norte-americano, que teve participação essencial na independência do país. Os presidentes só foram aparecer nas cédulas no século 20. Antes, as ilustrações eram de nativos norte-americanos ou figuras da mitologia grega. É provável que a palavra “dólar” tenha se originado de “taler”, dinheiro cunhado na Boêmia e pronunciado como “dólar” nas colônias holandesas na América.
PIB anual:
Tabela
Data PIB anual Var do PIB (%)
2018 476.842M.€ 5,8%
2017 462.446M.€ 4,2%
2016 445.336M.€ 3,8%
2015 424.139M.€ 2,9%
2014 333.039M.€ 3,0%
2013 315.748M.€ 1,4%
2012 312.004M.€ 2,6%
2011 272.657M.€ 0,8%
2010 275.743M.€ 1,8%
2009 253.536M.€ -2,2%
2008 241.826M.€ 1,2%
2007 252.786M.€ 5,7%
2006 252.602M.€ 3,2%
2005 238.004M.€ 6,1%
2004 217.152M.€ 1,6%
2003 228.309M.€ 1,7%
2002 262.467M.€ 1,8%
2001 267.336M.€ -2,5%
2000 257.505M.€ 1,2%
1999 216.321M.€ 6,6%
1998 6,3%
1997 6,2%
1996 5,6%
1995 0,4%
1994 3,5%
1993 2,6%
1992 3,6%
1991 2,2%
1990 5,8%
1989 5,1%
1988 6,0%
PIB per capital:
Tabela
2018 64.388€ 3,1%
2017 62.444€ 2,1%
2016 61.165€ 3,2%
2015 59.297€ 25,5%
2014 47.260€ 4,2%
2013 45.344€ 0,2%
2012 45.278€ 13,2%
2011 39.984€ -2,3%
2010 40.903€ 7,6%
2009 38.026€ 3,2%
2008 36.851€ -5,8%
2007 39.121€ -1,3%
2006 39.650€ 4,2%
2005 38.036€ 8,2%
2004 35.146€ -6,0%
2003 37.402€ -13,8%
2002 43.366€ -2,9%
2001 44.662€ 2,5%
2000 43.567€ 17,7%
1999 37.025€
Raça e imigração:
Uma atenção especial é dada a como esses padrões são moldados pela raça e pela etnia dos recém-chegados. Nossa análise é baseada principalmente em dados sobre fluxos de imigrantes do Serviço de Imigração e Naturalização dos EUA para o período 1990-1998. Evidências de nosso estudo sugerem uma hierarquia racial e étnica para a localização residencial de africanos, asiáticos, europeus e latino-americanos, fornecendo algum suporte para o padrão esperado no modelo de estratificação do lugar. Quando seus padrões residenciais são comparados com os dos negros não hispânicos, descobrimos que os recém-chegados africanos são mais propensos a se estabelecer entre os negros do que outros grupos de origem regional. Contudo, Os africanos também residem em códigos postais multiétnicas, onde um grande número de recém-chegados está concentrado. Os resultados sugerem que a raça é um fator importante, mas não exclusivo, para explicar as escolhas residenciais dos imigrantes recentes.
Relevo:
Em termos de relevo, o distrito se situa na zona de transição entre a pantanosa planície costeira e a cadeia montanhosa dos Apalaches. O seu ponto natural mais alto é o Ponto Reno, no Parque Forte Reno, em Tenleytown, com 125 metros. O distrito é banhado pelos rios Potomac, Anacostia e pelo Riacho Rock. Antes da colonização europeia, a região era dominada por bosques temperados, com a presença de carvalhos-europeus (Quercus alba), guaxinins (Procyon lotor), castores-americanos (Castor canadensis), bétulas (Betula), gambás (Didelphis), cangambás (Mephitis mephitis) etc.. Porém, com o avanço da ocupação humana, pouco restou da paisagem natural da região, que ficou apenas parcialmente preservada nos parques atuais do distrito.
Vegetação:
Washington possui enormes florestas, cujas árvores não desfolham no outono ou inverno, tais florestas dão ao estado o codinome de Evergreen State, Washington é coberto por vários rios e coberto por vários lagos, é um dos estados americanos que as Montanhas Rochosas estão localizadas, possui o famoso planalto da Columbia, Washington possuí um terreno pouco acidentado, outras montanhas são as Montanhas Olímpicas, Montanhas Costeiras e Montanhas Cascade.
Bolsa de valores:
Cotação Washington REIT - WRE
Seguir WRE
Último Negócio
no After Hours Último: $ 26,10 ◊ 0,00 (0,00%)
Nome da Ação Código da Ação Bolsa de Valores Tipo de Ativo
Washington REIT WRE NYSE
Ordinária
Variação do Dia (p) Variação do Dia % Último Preço Preço Máximo Preço Mínimo Preço de Abertura Preço de Fechamento Hora
-0,34 -1,29% 26,10 26,65 26,01 26,34 26,44 17:02:00
Número de Negócios Volume de Ações Negociadas Preço Médio Volume Financeiro Volume médio Últimas 52 Semanas
3.833 356.743 US$ 26,23 US$ 9.357.676 333.378 22,53 - 31,84
Último Negócio Tipo de Negócio Quantidade de Ações Negociadas Preço Negociado Moeda
19:30:00 56.466 US$ 26,10 USD
língua:
A língua oficial e o inglês falado como primeira língua por 83,8% da população. O espanhol e falado como primeira língua por 6.7% da população.
Religião:
Predomina o Protestantismo, seguindo-se o Catolicismo.
Extensão territorial:
Possui uma extensão de 177 km²de território.
População:
Washington possui cerce de 633.427 de habitantes(censo de 2012).
Fuso horário:
UCT-8; no verão UCT-7
Tecnologia:
A ideia de cidades conectadas está se tornando cada vez mais real. informações ArsTechnica, os semáforos da cidade de Washington, nos Estados Unidos, agora são capazes de se comunicarem com carros da montadora Audi. Os veículos da Audi são equipados com um serviço chamado Connect Prime que informa o motorista quanto tempo eles precisam esperar para que o sinal vermelho mude para o verde, quando o carro está perto de um semáforo inteligente. Antes da capital norte-americana, outras cidades, como Las Vegas, Dallas, Houston, Palo Alto, Arcadia, Denver e Portland, já contavam com a tecnologia. Las Vegas, por exemplo, já oferece semáforos inteligentes desde 2016.A montadora já vem trabalhando com os Serviços de Tecnologia de Tráfego para conectar os sistemas de gerenciamento de tráfego dos municípios com os veículos via 4G LTE, sendo que a ferramenta já está disponível para os modelos A4, A4 Allroad, A5, A6, A7, A8, Q5 e Q7 que estejam inscritos no Connect Prime.
Política:
Washington é administrada por um prefeito e um conselho local, como na maioria das grandes cidades norte-americanas. Os habitantes da cidade elegem o prefeito e os membros do conselho para mandatos de até quatro anos de duração, sendo que o órgão é formado por 13 oficiais. Cinco deles são eleitos pela população do distrito e cada um dos oito restantes é eleito por um dos oito distritos eleitorais (wards) da cidade. Porém, o poder do governo de Washington é limitado pela Constituição federal. O governo federal dos Estados Unidos tem poder de veto e autoridade sobre qualquer fato relacionado com a cidade de Washington. O conselho possui o poder de criar leis municipais e de discutir possíveis modificações em leis já existentes, e o prefeito pode vetar ou aprovar novas leis ou mudanças em leis já existentes. Porém, novas leis e mudanças em leis municipais já existentes podem ser vetadas pelo Congresso. Uma lei pode ser desaprovada pelo Congresso, mesmo que essa dada lei tenha sido aprovada por unanimidade pelo prefeito e por todos os membros do Conselho municipal. O Congresso também pode criar e aplicar novas leis sem a aprovação do governo municipal de Washington. Cerca de 70% da receita do orçamento do governo de Washington é gerada através de impostos locais, aplicados a propriedades, e na venda e compra de produtos no atacado e varejo. O resto da receita do orçamento governamental da cidade é fornecida pelo governo federal.
Aspectos históricos:
O CONSENSO DE WASHINGTON: A VISÃO PROBLEMAS LATINO-AMERICANOS
Em novembro de 1989, reuniram-se na capital dos Estados Unidos funcionários do governo norte-americano e dos organismos financeiros internacionais ali sediados - FMI, Banco Mundial e BID - especializados em assuntos latino-americanos. O objetivo do encontro, convocado pelo Institute for International Economics, sob o título Latin American
Adjustment: How Much Has Happened?, era proceder a uma avaliação das reformas econômicas empreendidas nos países da região. Para relatara experiência de seus países também estiveram presentes diversos economistas latino-americanos. Às conclusões dessa reunião é que se daria, subsequentemente, a denominação informal de "Consenso de Washington. Embora com formato acadêmico e sem caráter deliberativo, o encontro propiciaria oportunidade para coordenar ações por parte de entidades com importante papel nessas reformas. Por isso mesmo, não obstante sua natureza informal, acabaria por se revestir de significação simbólica, maior que a de muitas reuniões oficiais no âmbito dos foros
multilaterais regionais. Nessa avaliação, a primeira feita em conjunto por funcionários das diversas entidades norte-americanas ou internacionais envolvidos com a América Latina, registrou-se amplo consenso sobre a excelência das reformas iniciadas ou realizadas na região, exceção feita, até aquele momento, ao Brasil e Peru. Ratificou-se, portanto, a proposta neoliberal que o governo norte-americano vinha insistentemente recomendando, por meio das referidas entidades, como condição para conceder cooperação financeira externa, bilateral ou multilateral. O valor do Consenso de Washington está em que reúne, num conjunto integrado, elementos antes esparsos e oriundos de fontes diversas, às vezes diretamente do governo norte-americano, outras vezes de suas agências, do FMI ou do Banco Mundial. O ideário neoliberal já havia sido contudo, apresentado de forma global pela entidade patrocinadora da reunião de Washington - o Institute for International Economics - numa publicação intitulada Towards Economic Growth in Latin America, de cuja elaboração participou, entre outros, Mário Henrique Simonsen.
A mensagem neoliberal que o Consenso de Washington registraria vinha sendo transmitida, vigorosamente, a partir do começo da Administração Reagan nos Estados Unidos, com muita competência e fartos recursos, humanos e financeiros, por meio de agências internacionais e do governo norte-americano. Acabaria cabalmente absolvida por substancial parcela das elites políticas, empresariais e intelectuais da região, como sinônimo de modernidade, passando seu receituário a fazer parte do discurso e da ação dessas elites, como se de sua iniciativa e de seu interesse fosse.
Exemplo desse processo de cooptação intelectual é o documento publicado em agosto de 1990 pela Fiesp, sob o título "Livre para crescer - Proposta para um Brasil moderno", hoje na sua 5ª edição, no qual a entidade sugere a adoção de agenda de reformas virtualmente idêntica à consolidada em Washington.
A proposta da Fiesp inclui, entretanto, algo que o Consenso de Washington não explicita mas que está claro em documento do Banco Mundial de 1989, intitulado "Trade Policy in Brazil: the Case for Reform". Aí se recomendava que a inserção internacional de nosso país fosse feita pela revalorização da agricultura de exportação. Vale dizer, o órgão máximo da indústria paulista endossa, sem ressalvas, uma sugestão de volta ao passado, de inversão do processo nacional de industrialização, como se a vocação do Brasil, às vésperas do século XXI, pudesse voltar a ser a de exportador de produtos primários, como o foi até 1950. Uma área em que os preços são cadentes - são hoje, em termos reais, 40% em média inferiores aos de 1970 - em virtude do notável volume de subsídios concedidos a seus produtores agrícolas pelos países desenvolvidos, da ordem de US$ 150 bilhões de dólares por ano, e da revolução no setor de materiais que vem reduzindo substancialmente o uso de matérias-primas naturais por unidade de produto obtido. As reformas comerciais liberalizantes recomendadas pelo Banco Mundial e avalizadas pela Fiesp seriam, de resto, fielmente encampadas pelo governo Collor até mesmo no que se refere à postura a se assumir na Rodada Uruguai, de alinhamento às posições norte-americanas na questão agrícola e nos novos temas normativos de serviços e propriedade intelectual.
DEMOCRACIA NA POLÍTICA EXTERNA NORTE NO PÓS GUERRA FRIA: DOUTRINA E O USO DA FORÇA
Em tempos de invasões militares no Oriente Médio em nome da democracia, exportação de democracia se torna tema de grande relevância nas Relações Internacionais, tanto da perspectiva acadêmica como do ponto de vista das doutrinas da política externa da hegemonia. Há pouco mais de 35 anos atrás, Packenham (1973), baseado em Hartz (1955), nos ensinou que as doutrinas de política externa elaboradas pelos tomadores de decisão e as teorias produzidas pelos cientistas sociais americanos em relação aos países em desenvolvimento compartilhavam o mesmo corpo de ideias centrais, fortemente normativo, baseado em premissas que ele chamou de tradição liberal americana. Packenham analisou as doutrinas de ajuda externa aos países do Terceiro Mundo e a literatura (teoria da modernização) referente ao desenvolvimento político destes países, no período 1947-1968. De maneira equivalente, é possível mostrar que a literatura de democratização da 3ª Onda de Democracia (Huntington, 1991) e as doutrinas de política externa do hegemon voltadas para a difusão da democracia no pós-Guerra Fria também compartilham um mesmo corpo de conceitos, princípios e valores, baseado igualmente na tradição liberal americana.Este artigo, contudo, por questões de tempo e espaço, focalizará, sobretudo, os pilares das doutrinas de política externa americana, mirando um aspecto específico: o lugar que aí ocupa democracia e sua relação com segurança. Mais especificamente, buscam-se as bases da doutrina da política externa americana que justificam a exportação de democracia, mesmo que pelo uso da força – o meio mais difícil de ser usado em nome da democracia. Deixa-se para uma próxima comunicação o exame sistemático do corpo de conceitos básicos e vieses normativos em que se apoia a literatura de democratização da 3ª Onda.
Estamos no período do pós-Guerra Fria. Sem grandes ameaças aparentes, os Estados Unidos podem basear sua doutrina de política externa nos princípios da democracia, sem as ambiguidades da guerra fria. Interessa, assim, saber a importância que democracia ocupa na política externa deste período, comparando-a com segurança, preocupação maior na guerra fria.
Esses vínculos entre a segurança, os interesses americanos e a promoção da democracia estabelecidos pelo aqui chamado 3º princípio são parte fundamental da doutrina da política externa americana no pós-Guerra Fria. De fato, este pilar da doutrina assegura que os princípios da democracia liberal não descuidam dos interesses nacionais vitais dos Estados Unidos, muito pelo contrário, é sua garantia. Ele apareceria em momentos importantes da política externa.
Para Clinton o recurso a esse princípio foi de grande importância para justificar sua política externa. Como se viu, sua administração enfrentou o enorme desafio de definir a política externa americana em relação aos países ex-comunistas. Coerentemente com os pilares da política externa do pós-Guerra Fria aqui identificados, ele enfatizou a importância de apoiar estes países na construção de regimes políticos democráticos e de mercados livres. Prosseguindo com coerência ele foi adiante e incentivou o alargamento da OTAN, incorporando muitas dessas novas democracias. Entretanto, havia preocupação entre o povo americano e dentro do Congresso se esta política não solaparia a segurança dos Estados Unidos.
Importante assim, três princípios e uma missão americana, todos presentes nos discursos de todos os Presidentes e Secretários de Estado: além dos valores e princípios da democracia serem considerados universais (1º), sua exportação é vista não só como conducente à paz mundial, já que democracias não lutam entre si (2º), como também é garantia da segurança e dos interesses dos Estados Unidos (3º). A missão a que se atribuem os americanos, que permeia e reforça os princípios, é a de difundir e levar liberdade a todos os povos do mundo. Os princípios 2 e 3 trazem uma ligação inequívoca entre democracia e segurança, tanto ao nível global como no que se refere especificamente aos Estados Unidos. Esses dois princípios são, inclusive, usados com frequência de forma complementar nos discursos analisados.
Conclusão:
Em conclusão, fica a sugestão de que os princípios liberais tradicionais onde se baseia a política externa americana estão sempre presentes e são sempre os mesmos, quaisquer que sejam as doutrinas que a embase, desde os founding fathers. Assim, para tratar a questão do desenvolvimento político dos países subdesenvolvidos, Packenham (1973) identifica e analisa três doutrinas no período da guerra fria: a de segurança, a econômica e a democrática. No pós-Guerra Fria, como se viu, predomina a doutrina comprometida com a democracia. A questão são conflitos étnicos nos Bálcãs? A paz democrática é a melhor solução. A União Soviética desmoronou? Vamos ajudar a Rússia a se tornar democrática. Terrorismo? A solução mais eficaz é a exportação de democracia, mesmo que pela força das armas. Além da democracia garantir segurança e prosperidade para os Estados Unidos, esta leva a liberdade há muito desejada pelos povos submetidos. A visão americana é, por assim, dizer, solidamente homogênea, como a do médico homeopata unicista. Descoberto o remédio essencial para o bem estar do paciente trata-se de administra-lo, sempre o mesmo, em doses variáveis conforme a gravidade da doença.
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